Universidade Federal de Mato Grosso
#fazendoadiferenca
Ano: 2020 Edição: 11 ISSN: 2594-5106

ASPI: ENVELHECER É VIVER – AÇÕES DE UM PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA 

1PRISCILLA NICÁCIO DA SILVA,2PRISCILLA NICÁCIO DA SILVA ,3DIOVANA MARIELLE ALVES BUENO,4SATIE KATAGIRI,5IZABELLA CHRYSTINA ROCHA
1VOLUNTÁRIO DE EXTENSÃO,2COORDENADOR,3VOLUNTÁRIO DE EXTENSÃO,4VOLUNTÁRIO DE EXTENSÃO,5VOLUNTÁRIO DE EXTENSÃO
priscillanic@hotmail.com

RESUMO

Em fevereiro de 2020, a Covid-19, doença causada pelo vírus SARS-CoV-2, é confirmada no Brasil. Em março de 2020 a Organização Mundial da Saúde decretou o COVID-19 uma pandemia. O vírus, por sua alta transmissibilidade e escassez de estudos que tragam respostas concretas, é a maior preocupação em saúde deste ano. Nesse contexto, os idosos são considerados vulneráveis devido as características que envolvem a senescência e senilidade, tendo maiores chances de complicações da doença. Diante disso, a atenção primária tem papel fundamental por ser a porta de entrada para o Sistema Único de Saúde. Objetiva-se relatar as discussões realizadas em um projeto de extensão acerca dos conhecimentos técnicos e científicos a respeito da Covid-19. Trata-se de um relato de experiência das ações desenvolvidas dentro do projeto de extensão ASPI: envelhecer é viver, que enfoca indicadores de saúde à população idosa e a atuação das Equipes de Saúde da Família no município de Barra do Garças – MT. Participam das ações três docentes da UFMT/CUA, seis acadêmicas do curso de enfermagem, uma enfermeira e duas equipes de saúde da família. O projeto promoveu oito encontros entre os participantes por meio da plataforma eletrônica Google Meet, sendo abordados temas relacionados a atuação da atenção primária no contexto da pandemia, a abordagem em saúde a pessoa idosa com diabetes e hipertensão e a implementação de ações pelas equipes no controle e rastreamento de idosos infectados pelo vírus. Conclui-se que as discussões baseadas em estudos científicos promoveram boa interação entre acadêmicas e equipes de saúde, proporcionou troca de experiências e evidenciou dúvidas quanto a melhor forma de tratar a doença, haja vista a multiplicidade de fatores envolvidos no contexto da pandemia.

PALAVRAS-CHAVE

Saúde do idoso. Atenção primária à saúde. Saúde pública. Educação superior.