RODAS DE CONVERSA SOBRE BIOSSEGURANÇA
EM TEMPOS DE COVID-19 - UFMT/ISC/CAMPUS/CUIABÁ
1ALBA REGINA SILVA MEDEIROS,2Julia Maria Vicente de Assis,3Alba Regina Silva Medeiros,4Neuciani Ferreira Da Silva Sousa,5Iolanda Ferreira Barbosa,6Alynne Paula de Oliveira Correa,7Monalisa Rocha de Campos Chaves,8Nara Regina Fava,9Nereide Lucia Martinelli,10Romero dos Santos Caló ,11Simone Cristina de Arruda 1COORDENADOR AUTOR,2MESTRANDO,3COORDENADOR AUTOR,4DOCENTE,5ESTUDANTE DE GRADUAÇÃO,6ESTUDANTE DE GRADUAÇÃO,7ESTUDANTE DE GRADUAÇÃO,8TÉCNICO ADMINISTRATIVO,9DOCENTE,10MESTRANDO,11COORDENADOR AUTOR albarsm@terra.com.br
RESUMO
Para
minimizar a transmissão do novo coronavírus e preservar a saúde dos
trabalhadores frente à COVID-19, houve a adoção de medidas de distanciamento
social, entre outras. A retomada segura das atividades presenciais exige
estratégias para diminuir os riscos de propagação da doença. Entre elas,
destaca-se a educação em saúde. O
propósito deste artigo é relatar as Rodas de Conversa (RC) realizadas com trabalhadores
do Instituto de Saúde Coletiva (ISC) da Universidade Federal de Mato Grosso
(UFMT) sobre as medidas de biossegurança a serem recomendadas para o retorno
das atividades presenciais. Esta éuma
das ações que faz parte do projeto de extensão intitulado Boas
Práticas de Biossegurança e a Saúde do Trabalhador na Educação com o advento da
COVID-19: como se proteger e conter a propagação? vinculado
ao Programa Construindo um Instituto Promotor de Saúde (CONSTRUISC)realizado
pelo ISC/UFMT. A primeira etapa foi realizada com todos
terceirizados da UFMT. Na segunda etapa, foco deste relato, as
atividades foram desenvolvidas de forma virtual com os técnicos e docentes do
ISC, sendo quatro Rodas: I – com os
técnicos; II e III - com os docentes; e IV - com todos os servidores
simultaneamente, no período de novembro/20 a março/21. Ao todo, participaram
26 trabalhadores/as, representando 100% dos técnicos/as e 51,4% dos docentes. Ao
final foi elaborado um documento com as recomendações para o Instituto, que
dizem respeito ao ambiente (salas, banheiros, laboratório, secretaria,
copa, auditório, corredor e espaços de convivência); equipamentos (ar
condicionado, bebedouro, computadores...) e medidas individuais e coletivas
para discentes, docentes, técnicos e terceirizados. Foi a primeira vez que estes
trabalhadores participaram de uma ação sobre este tema. Os debates foram
muito produtivos, com ampla discussão e aconteceu em momento oportuno e
necessário. O documento final foi devidamente encaminhado à gestão e à Comissão
Interna de Biossegurança do ISC.