INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA DA UFMT: 30 ANOS DE EXISTÊNCIA, 03 ANOS DE
ISCREVIVÊNCIA
1Lenir Vaz Guimaraes,2Lucas Rodrigo Batista Leite,3Romero dos Santos Caló,4Alba R Silva Medeiros,5Elisete Duarte,6Janil Leite Oliveira,7Reni A. Brasaglini,8Leandro Bisto dos Santos,9Janaina Eliza Sales,10Nayaha Almeida Silva 1COORDENADOR,2MESTRANDO,3COMUNIDADE EXTERNA,4DOCENTE,5DOCENTE,6DOCENTE,7DOCENTE,8COMUNIDADE EXTERNA,9COMUNIDADE EXTERNA,10MESTRANDO lenirvguima@gmail.com
RESUMO
A criação do
Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso (ISC-UFMT)
data de 1992 e foi o primeiro Instituto da área criado em todo o país. Em 2022
celebra seus 30 anos de existência, de promoção do ensino, pesquisa, extensão,
assessoria técnica na área de saúde coletiva/pública e de participação social e
política na implantação do SUS para garantir o do direito à saúde em Mato
Grosso e no Brasil. Desde 2019, como parte de uma proposta extensionista mais
ampla – o ConstruISC- que abarca vários outros projetos, dentre eles, o Projeto
de Extensão ISCrevendo História(s) tem empreendido um trabalho potente e árduo
de sistematização e divulgação de fatos e acontecimentos que por meio do
engajamento de vários atores sociais em diferentes gerações, vem dando vida e
tocando a história do ISC. Objetiva-se nesse trabalho apresentar as ações
desenvolvidas pelo ISCrevendo História(s) em 2022. Dentre as ações desenvolvidas
cita-se as reuniões de alinhamento e condução de trabalho; organização de
conversas guiadas com os atores (professores, técnicos e ex-alunos) que
contribuíram ativamente na criação e consolidação do Instituto; organização de fotografias
antigas e outros documentos dos diferentes momentos de institucionalização do
ISC; e, especialmente, a montagem de uma homenagem póstuma à Profa. Dra. Delma
Souza, que tombou em 2021, em meio a organização da memória institucional do
ISC. Nesse processo de sistematização histórica, tem-se constatado a grande
importância do ISC-UFMT, na formação e gestão em saúde coletiva/pública, e ao
mesmo tempo, tem-se experienciado “as dores e delícias” de se trabalhar com a
memória/história de uma instituição.