MONITORAMENTO
DA INFESTAÇÃO DO Aedes aegypti e Aedes albopictus
NA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NO CAMPUS DE CUIABÁ
1Ricardo Cardoso Adriano,2Rafael Miranda de Freitas Custódio,3Geovanna Fernandes Lopes,4Jéssica da Silva Gava,5Dyego Bichofre Cruz,6Ana Lúcia Maria Ribeiro,7Ingrid Lyne Cândida dos Soares de Abreu,8Rosina Djunko Miyazaki 1BOLSISTA DE EXTENSÃO,2BOLSISTA DE EXTENSÃO,3ESTUDANTE DE GRADUAÇÃO,4ESTUDANTE DE GRADUAÇÃO,5ESTUDANTE DE GRADUAÇÃO,6OUTROS,7ESTUDANTE DE GRADUAÇÃO,8ORIENTADOR ricardo.adrianno@gmail.com
RESUMO
Desde
a introdução do Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) e a
descoberta do Aedes (Stegomyia) albopictus (Skuse, 1894),
no
território brasileiro em 1986, os órgãos de saúde pública, necessitaram de apoio
dos entomólogos para a os estudos ecológicos e médico. Sendo indicadores de
transmissores de algumas arboviroses como: Dengue, Zika, Chikungunya e Mayaro.
O combate com o uso de inseticidas químicos e biológicos pode ter suas
contribuições, acompanhadas da educação ambiental nas comunidades como saneamento
básico adequado e apoio da população, são instrumentos fundamentais para
reduzir os casos de doenças transmitidas por esses mosquitos. O projeto da ação
preventiva vem monitorando as infestações desses vetores no Campus da
Universidade Federal de Mato Grosso – Cuiabá, no período de 2018 e 2019, totalizando
17.933 machos e fêmeas de Aedes aegypti
e 4.589 machos e fêmeas adultos de Aedes
albopictus. Para as medidas de prevenção realizamos palestras, oficinas, buscas
ativas nas escolas e vários órgãos públicos utilizados como ferramentas para
sensibilizar a comunidade e contribuir no combate e controle desses mosquitos. Atualmente
a dengue foi classificada como de alto risco, é importante que não deixe água
parada em ambientes ou recipientes propiciou a proliferação do mosquito; todas
as medidas de controle são importantes para a população.