AVALIAÇÃO DO CO2
EM SALA DE AULA DA UFMT/CAMPUS VG PÓS-PANDEMIA
1Maribel valverde Ramirez,2Maria da Guia Jesus Freitas,3Gabriela Regina Rosa Galiassi,4Flávia Paiva dos Santos,5Nayara Gomes de Oliveira,6Maria Luiza Santos Magalhães,7Igor Mikael da Silva Vieira 1COORDENADOR,2VOLUNTÁRIO DE EXTENSÃO,3VOLUNTÁRIO DE EXTENSÃO,4VOLUNTÁRIO DE EXTENSÃO,5VOLUNTÁRIO DE EXTENSÃO,6VOLUNTÁRIO DE EXTENSÃO,7VOLUNTÁRIO DE EXTENSÃO valverderamirez@hotmail.com
RESUMO
Após
a pandemia do Covid-19 a preocupação com a qualidade em ambientes fechados se
tornou uma necessidade. A volta ao trabalho e estudo presencial e a permanência
por longos períodos em salas fechadas, pois os casos de contaminação ainda
sofrem oscilações. Medições de CO2 são utilizadas como indicador da
qualidade dor ar em espaços fechados, pois permitem determinar a ventilação. Níveis
altos de CO2 são indicativos de risco de contaminação para doenças
respiratórias. A norma técnica NBR
16.401 de 2008 sobre renovação CO2 em espaços fechados indica que o
limite aceitável do CO2 é até 1000 ppm (partes por milhão). O
controle do conteúdo de CO2 em espaços fechados, é baseado na
quantidade de pessoas, e na eficiência de renovação de ar. Nesse sentido existe
a necessidade de avaliar o conteúdo de CO2 nas salas de aula da UFMT. O
objetivo do projeto de extensão é avaliar o conteúdo de CO2,
temperatura e umidade em salas de aula com 10 e 30 alunos no bloco didático I
de UFMT, durante 5 dias consecutivos. Foram utilizados medidores comerciais os
quais possuem sensores que permitem identificar momentos de risco. Os medidores
foram colocados na sala numa altura de 1,2 m, distribuídos nos pontos com maior
concentração de pessoas. Os resultados indicaram níveis de CO2 acima
de 1000 ppm nas salas de aula com maior número de pessoas. Para finalizar o
Projeto de Extensão e avaliar o problema na sua real magnitude os dados
experimentais continuam em análise.