Universidade Federal de Mato Grosso
#fazendoadiferenca
Ano: 2023 Edição: 14 ISSN: 2594-5106

Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE)/FAGEO-UFMT: Utilização, compartilhamento e disseminação da Geoinformação

1LUANN AUGUSTO ROSA DE OLIVEIRA,2MARIA EDUARDA MENEGUZZI TIBALDI,3VICTOR BRENO FERREIRA RODRIGUES,4BRUNO RODRIGUES DE OLIVEIRA,5MAURICIO RIGONI BALDIM,6PEDRO MACIEL DE PAULA GARCIA,7SILANE APARECIDA FERREIRA DA SILVA CAMINHA
1BOLSISTA DE EXTENSÃO,2BOLSISTA DE EXTENSÃO,3VOLUNTÁRIO DE EXTENSÃO,4DOCENTE,5DOCENTE,6DOCENTE,7DOCENTE
luann.rosa@hotmail.com

RESUMO

A Geoinformação pode ser valiosa para embasar a tomada de decisão em projetos de engenharia, planejamento urbano, desenvolvimento sustentável e outras atividades que beneficiam a sociedade. Com os recentes avanços tecnológicos, cada vez mais dados geoespaciais são produzidos diariamente. O projeto de extensão Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE)/FAGEO-UFMT: Utilização, compartilhamento e disseminação da geoinformação, tem como objetivo a disponibilização e divulgação dos dados gerados por docentes e discentes em trabalhos de graduação, pós-graduação e projetos de pesquisa na Faculdade de Geociências (FAGEO), e a digitalização e divulgação do acervo do laboratório de Paleontologia e Palinologia (PALMA), da litoteca e do acervo do Museu de Minerais, Rochas e Fosseis (MMRF). Para alcançar esse propósito, estabelecemos etapas, entre elas estão o georreferenciamento e vetorização dos mapas geológicos e geotécnicos gerados por pesquisadores e alunos da instituição, a digitalização e disponibilização online do acervo do PALMA, MMRF e da Litoteca, e a difusão de dados produzidos por meio de palestras e apresentações para Secretarias de Estado, empresas públicas e privadas, comunidade acadêmica e o público em geral. Até o presente momento, foram recuperadas e digitalizadas poligonais de trabalhos de graduação, poligonais de cartas geotécnicas e poligonais de trabalhos de pós-graduação cobrindo mais de 81,539 km². Dessas poligonais, dois mapeamentos geológicos e dois mapeamentos geotécnicos já se encontram devidamente digitalizados totalizando aproximadamente 381 km² mapeados. Com a implementação das ações mencionadas, o projeto busca estabelecer uma ponte entre a universidade e a sociedade, promovendo o compartilhamento de conhecimentos, fomentando um melhor aproveitamento dos dados produzidos no Brasil. Para tal, os dados devem ser gerados segundo certos padrões para que possam ser compartilhados e disseminados, e por isso que os dados serão disponibilizados posteriormente em formato compatível com a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE).

PALAVRAS-CHAVE

Mapeamento geológico, Cartografia Geotécnica, Geoserviços